Gestão de Escritórios Parceiros (EPs) e a revolução silenciosa na cobrança
Você já parou para pensar como funciona a engrenagem por trás dos Escritórios Parceiros (EPs) que operam ativamente na recuperação de crédito no Brasil? No episódio 160 do Podcast ContraPonto, Pedro Felipe e Marcos Guerra recebem Rogério Mello, que soma mais de 20 anos de estrada no setor financeiro, para uma conversa reveladora sobre a gestão estratégica de EPs, o impacto da tecnologia nas operações e o papel fundamental da motivação de equipe em um mercado cada vez mais desafiador.
Este episódio é um verdadeiro mergulho nos bastidores da cobrança profissional, com exemplos reais, provocações atuais e aprendizados que todo gestor – seja de call center, escritório parceiro ou fintech – precisa ouvir.
O que são os EPs e por que eles importam?
Escritórios Parceiros não são apenas prestadores de serviço – são extensões estratégicas das grandes operações de cobrança. O episódio mostra como escolher, desenvolver e acompanhar esses parceiros pode fazer toda a diferença nos resultados, especialmente quando há metas ambiciosas e clientes exigentes do outro lado.
“Quem está na rua com os EPs precisa entender que parceria é relacionamento. É incentivo, presença e escuta ativa.”
A virada de chave: do boleto ao analytics
O setor evoluiu – e muito. Rogério conta como viu de perto a transição de um modelo de cobrança pautado em volumes e boletos para uma operação data driven, com uso de CRM, acompanhamento de produtividade em tempo real e campanhas de engajamento para reverter momentos de baixa performance.
E não faltam exemplos práticos: empresas como a Acta Cob aparecem como referência em tecnologia acessível e eficiente para quem quer estruturar e escalar operações com mais inteligência.
CRM não é luxo, é ferramenta de sobrevivência. E o episódio traz uma provocação importante: quantas empresas ainda operam no escuro, sem saber exatamente quanto produzem, quanto convertem e onde estão perdendo dinheiro? Com tecnologia e acompanhamento adequado, é possível reverter o jogo.
Em resumo
Rogério reforça que a relação com escritórios parceiros vai além da tradicional lógica de cobrança e resultado. Segundo ele, a performance sustentável só vem quando há alinhamento entre pessoas, processos e tecnologia.
Um dos grandes pontos do episódio foi o debate sobre a importância da previsibilidade na operação terceirizada. Para Rogério, não adianta cobrar metas se não há clareza sobre o modelo de trabalho, régua de relacionamento e perfil de carteira repassada. Ele destacou que, muitas vezes, o erro começa na forma como a empresa distribui a base e acompanha os indicadores.
Para quem é esse episódio?
- Líderes e gestores de operações de cobrança ou atendimento que buscam novas estratégias;
- Profissionais que atuam em escritórios parceiros (EPs) e querem entender melhor como se destacar;
- Empresas que desejam implementar tecnologia e automação sem perder o toque humano;
- Todos que se interessam por tendências em crédito, cobrança e gestão de performance.
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